Skip to content

LA 33ª BIENAL DE SÃO PAULO SERÁ CURADA POR SIETE ARTISTAS

[et_pb_section bb_built=»1″ admin_label=»section»][et_pb_row admin_label=»row» background_position=»top_left» background_repeat=»repeat» background_size=»initial»][et_pb_column type=»4_4″][et_pb_text background_layout=»light» text_orientation=»left» use_border_color=»off» border_color=»#ffffff» border_style=»solid» background_position=»top_left» background_repeat=»repeat» background_size=»initial»]

[Versão em português abaixo]

 

Cuestionando la centralidad del papel del curador en el arte contemporáneo, y consciente del agotamiento del modelo bienal, el curador de la 33ª Bienal de São Paulo, Gabriel Pérez-Barreiro (A Coruña, España, 1970), ha propuesto un cambio en su modelo expositivo, uno en el que se distribuye el poder de decisión y se da prioridad a las influencias entre procesos y artistas.

Con el fin de revisar el agotado uso de temáticas en las curadurías de bienales, Afinidades afectivas, como se titula la edición a celebrarse en 2018, nace de un «sistema operativo» alternativo que privilegia la mirada de los artistas sobre sus propios contextos creativos. De este modo, siete artistas de diferentes orígenes, generaciones y prácticas artísticas fueron invitados por Pérez-Barreiro a concebir, cada uno, una exposición colectiva.

“Estoy convencido de que estamos al final de un ciclo en el que el curador era algo así como el gran autor de la bienal, y la bienal era una especie de megáfono para articular un discurso (…) Entonces, vamos a tratar de buscar un modelo que en mi ideal daría mucha atención a la experiencia, a la posibilidad de una relación afectiva con el arte, y a un protagonismo mayor a la obra por encima del discurso”, comentó Pérez-Barreiro en una entrevista reciente.

La Bienal tendrá así siete exposiciones diferentes: Alejandro Cesarco (Montevideo, 1975, vive y trabaja en Nueva York) concentrará su investigación en artistas que trabajan con temáticas de traducción e imagen; Antonio Ballester Moreno (Madrid, 1977) propone un diálogo entre su obra y referentes relacionados con la historia de la abstracción, la naturaleza, la pedagogía y la espiritualidad; Claudia Fontes (Buenos Aires, 1964) activará las relaciones entre arte y narrativa; Mamma Andersson (Luleå, Suecia, 1964) trabajará con la figuración en la tradición de la pintura, desde el arte popular al arte contemporáneo; Sofía Borges (Ribeirão Preto, Brasil, 1984) prepara una investigación sobre la tragedia y la forma ambigua; Waltercio Caldas (Rio de Janeiro, Brasil, 1946) desarrolla una reflexión histórica sobre la forma y la abstracción; y Wura-Natasha Ogunji (St. Louis, EUA, 1970) reúne a un grupo de artistas que trabajan sobre la identidad y la diáspora africana.

Estas siete exposiciones serán complementadas por muestras individuales seleccionadas Pérez-Barreiro como curador general de la Bienal. La lista final de participantes se anunciará en el primer semestre de 2018.

«Este modelo da visibilidad a procesos y afinidades, en diálogo con una larga tradición de curadurías hechas por artistas», explica Pérez-Barreiro. “La Fundación Bienal ha sido muy experimental, se ha modificado radicalmente con el tiempo, y creo que estamos en un momento privilegiado de la historia de la Bienal, que es una institución que también tuvo sus crisis muy graves y que ha venido teniendo en las últimas ediciones un proceso de conciliación institucional muy bueno”, agrega.

Sobre el título de la Bienal, Afinidades afectivas, el curador explica que nace de la asociación de una novela de Goethe, Afinidades electivas (1809) con el pensamiento de Mário Pedrosa en su tesis De la naturaleza afectiva de la forma en la obra de arte (1949). Protagonista tanto en la historia del arte como en la esfera política de su tiempo, Pedrosa fue una figura clave en el pensamiento moderno brasileño y en la concepción de las primeras bienales.

[/et_pb_text][et_pb_text background_layout=»light» use_border_color=»on» custom_padding=»25px|25px|25px|25px» background_position=»top_left» background_repeat=»repeat» background_size=»initial» border_color_all=»#bababa» border_width_all=»1px» _builder_version=»3.0.100″]

Questionando a centralidade do papel do curador na arte contemporânea, e consciente do esgotamento do modelo bienal, o curador da 33ª Bienal de São Paulo, Gabriel Pérez-Barreiro (A Coruña, Espanha, 1970), propôs uma mudança no modelo exposição, na qual o poder da decisão é distribuído e a prioridade é dada às influências entre os processos e os artistas.

A fim de rever o uso exausto de temas na Bienal curatorial, Afinidades Afetivas, como o título da edição a ser realizada em 2018, nascido de um «sistema operacional» alternativa que favorece o olhar dos artistas em seus próprios contextos criativos. Desta forma, sete artistas de diferentes origens, gerações e práticas artísticas foram convidados por Pérez-Barreiro a conceber, cada umo, uma exposição coletiva.

«Estou convencido de que estamos no fim de um ciclo em que o curador era algo como o grande autor da Bienal, e da Bienal era uma espécie de megafone para articular um discurso (…) Então, vamos tentar encontrar uma modelo que em meu ideal daria muita atenção à experiência, à possibilidade de um relacionamento afetivo com a arte e um papel maior no trabalho ao longo do discurso «, disse Pérez-Barreiro em uma entrevista recente.

A Bienal terá sete exposições diferentes: Alejandro Cesarco (Montevidéu, 1975, vive e trabalha em Nova York) concentrará sua pesquisa em artistas trabalhando com os temas de tradução e imagem; Antonio Ballester Moreno (Madrid, 1977) propõe um diálogo entre seu trabalho e referências relacionadas à história da abstração, da natureza, da pedagogia e da espiritualidade; Claudia Fontes (Buenos Aires, 1964) ativará a relação entre arte e narrativa; Mamma Andersson (Luleå, Suécia, 1964) trabalhará com figuração na tradição da pintura, da arte popular à arte contemporânea; Sofía Borges (Ribeirão Preto, Brasil, 1984) prepara uma investigação sobre a tragédia e a forma ambígua; Waltercio Caldas (Rio de Janeiro, Brasil, 1946) desenvolve uma reflexão histórica sobre a forma e abstração; e Wura-Natasha Ogunji (St. Louis, EUA, 1970) reúne um grupo de artistas que trabalham na identidade e na diáspora africana.

Estas sete exposições serão complementadas por amostras individuais selecionadas por Pérez-Barreiro como curador geral da Bienal. A lista final de participantes será anunciada no primeiro semestre de 2018.

«Este modelo dá visibilidade a processos e afinidades, em diálogo com uma longa tradição de curadores feitos por artistas», explica Pérez-Barreiro. «A Fundação Bienal tem sido muito experimental, mudou radicalmente ao longo do tempo, e acho que estamos em um momento privilegiado na história da Bienal, que é uma instituição que teve sua crise muito grave e que tem vindo a tomar em últimas edições, um processo de conciliação institucional muito bom «, acrescenta.

Sobre o título da Bienal, Afinidades Afetivas, o curador explica que decorre da associação de um romance de Goethe, Afinidades Eletivas (1809) com o pensamento de Mário Pedrosa em sua tese Da natureza afetiva da forma na obra de arte (1949). Protagonista tanto na história da arte como na esfera política de seu tempo, Pedrosa foi uma figura-chave no pensamento moderno brasileiro e na concepção das primeiras bienais.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

También te puede interesar